Dicas para intercâmbio escolar com a Alemanha
Organizar o intercâmbio escolar internacional: aqui você encontra contatos com escolas e informações. Uma professora dá dicas úteis.
Muito engajamento, uma boa comunicação e um pouco de sorte – estes são os ingredientes para um intercâmbio escolar bem-sucedido. “É mesmo um pouco de trabalho”, diz Beate Jacob, professora na Escola Justin Wagner, próxima a Darmstadt, “mas é também um grande enriquecimento”. Ela já organizou alguns intercâmbios com a Polônia e a Grã-Bretanha. “Às vezes, as visitas recíprocas geram amizades”.
Encontrar a escola parceira
O mais importante são os parceiros. A engajada professora os encontra, por exemplo, através de redes, cujos contatos e informações são úteis para os organizadores de intercâmbio escolar. O Serviço Pedagógico de Intercâmbio (PAD) informa sobre o intercâmbio internacional para as escolas. A Rede de Escolas Parceiras da iniciativa «Escolas: Parceiras do Futuro» (PASCH) ajuda no estabelecimento de contato entre as escolas. Aí, as escolas estrangeiras e alemãs podem, além disso, fazer requerimento de subvenções. “Afinal, as viagens precisam ser financeiramente acessíveis para todos”, afirma Jacob. Também através do programa Erasmus da UE, os professores podem organizar um intercâmbio escolar.
Nos seminários de contatos, os organizadores estabelecem as primeiras ligações. “Lá, as escolas e as regiões se apresentam, há conversações objetivas. Isso é importante, pois tudo transcorre através de contatos pessoais”, declara Jacob.
Buscar a família anfitriã adequada
Os organizadores também escolhem as famílias anfitriãs, de preferência, em conversas pessoais. Pois elas têm de estar dispostas a acolher uma criança estranha. Quem é enviado para que família? Através de questionários, podem ser esclarecidos os passatempos e outras coisas comuns entre os escolares.
“Sempre surgem alguns problemas”, diz a experiente professora. Quando se conversa com franqueza, a maior parte dos mal-entendidos se resolvem. “Às vezes, também atividades conjuntas, como cozinhar ou jogar jogos, ajudam a quebrar o gelo”.
Durante a estadia, é importante um programa cultural com excursões. “Mas, por favor, sem exageros. Os jovens devem ter tempo suficiente para se conhecer e para trocar experiências”, aconselha ela.
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