Contra o “mobbing” e a exclusão digital
Um novo instituto pesquisa a ética da internet.
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ETIQUETA NA REDE. Quem pode o quê na “world wide web”? Atualmente esta pergunta parece impor-se, uma vez que as práticas de serviços secretos internacionais de escuta e coleta de dados mostram que o progresso tecnológico com frequência é um desafio para o bom comportamento. Padrões básicos para atuação moral na internet é o que o novo e interdisciplinar Instituto de Ética Digital (IDE), da Universidade de Ciências Aplicadas de Mídias, de Stuttgart, deseja desenvolver. O IDE ocupa-se particularmente com usuários comuns. O potencial de ameaça de conteúdos midiáticos como vídeos violentos e pornografia na internet será investigado, bem como comportamentos ofensivos de comunicação, por exemplo, o cybermobbing e o trolling. Na pesquisa, no ensino e na prática, o IDE deseja ampliar as perspectivas interculturais (por exemplo, no caso de vídeos satíricos com contexto religioso) e internacionais (em face da exclusão digital global). “Precisamos de acordos entre nós, usuários”, diz a diretora do instituto, Petra Grimm: “Ainda estamos na Idade da Pedra da internet”. O IDE coopera com parceiros renomados, como o International Center for Information Ethics.