Na trilha do vírus
Dentro em breve, “apps” utilizados voluntariamente poderão desempenhar um papel importante na contenção do coronavírus. Aqui estão três deles, que poderão ajudar.
“App” de alerta do corona em toda a Europa
O que o “app” pode fazer?
O aplicativo de rastreamento registra quando dois celulares se aproximam. Para isso, utiliza o Bluetooth. Quando alguém avisa pelo “app” sobre sua própria contaminação, todos os celulares que estiveram anteriormente próximos ao do usuário contaminado recebem uma mensagem de advertência. O sistema deverá funcionar em toda a Europa e será lançado dentro em breve.
Quem desenvolveu o “app”?
Foi desenvolvido pela iniciativa Pan-European Privacy-Preserving Proximity Tracing (PEPP-PT), da qual fazem parte 130 especialistas de oito países europeus. O “app” foi testado por soldados das Forças Armadas da Alemanha.
A quem o “app” ajuda?
O “app” informa de maneira rápida e anônima, quando o usuário teve contato com pessoas contaminadas. Até agora, as repartições de saúde pública têm de fazer uma busca demorada para a localização de todas as pessoas que tiveram contato com o doente.
“App” de doação de dados do Instituto Robert Koch
O que o “app” pode fazer?
O “app” coleta informações sobre a disseminação do coronavírus. Quem quiser colaborar, necessita de uma pulseira fitness ou de um smartwatch. São coletados dados vitais como pulso em repouso, sono e nível de atividades. Esses parâmetros transformam-se em geral claramente no caso de uma infecção; o “app” também reconhece sintomas típicos, como febre. Sob pseudônimo, são registrados dados como sexo, idade, estatura, peso e código postal do usuário.
Quem desenvolveu o “app”?
O aplicativo foi desenvolvido por encomenda do Instituto Robert Koch (RKI).
A quem o “app” ajuda?
Com os dados coletados, os pesquisadores do RKI tiram conclusões sobre a disseminação do coronavírus e publicam os resultados num mapa interativo.
“App” de consulta “Covid On-line”
O que o “app” pode fazer?
O aplicativo “Covid On-line” é o teste doméstico rápido do corona: o usuário é questionado sobre sintomas, enfermidades anteriores e contatos com pessoas possivelmente contaminadas. Um algoritmo avalia o nível de risco pessoal do usuário em ser contaminado com o coronavírus e recomenda passos concretos. Por enquanto, o programa funciona apenas no computador, uma versão para os celulares está sendo preparada.
Quem desenvolveu o “app”?
Pesquisadores, médicos de emergência, estudantes de Medicina e de Informática de Marburg avaliaram dados de pacientes de todo o mundo, desenvolvendo um algoritmo a partir deles.
A quem o “app” ajuda?
A todos que querem saber se contraíram o coronavírus e que não conseguem ser atendidos pelas repartições de saúde pública. O “app” alivia a sobrecarga do sistema de saúde pública.
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