Economia sustentável
Chegou o momento da sustentabilidade! A economia alemã também a promove internacionalmente.
Comparando-se os Estados que mais fazem pela sustentabilidade, a Alemanha está quase sempre em um dos primeiros lugares. A última vez, ela esteve em 6º lugar no Sustainable Development Report 2019. Além disso, este país dá impulsos a iniciativas que lutam por um modelo de economia que não explora as pessoas e a natureza. Aqui, apresentamos três deles.
1. Plano Nacional de Ação Economia e Direitos Humanos (NAP)
No Plano Nacional de Ação Economia e Direitos Humanos (NAP), de 2016, o governo federal alemão assentou a responsabilidade das empresas alemãs pelos direitos humanos. As firmas alemãs também devem se esforçar por conseguir transparência quanto às condições de produção, trabalho e meio ambiente dos subcontratantes e das subsidiárias. Para tanto, as empresas devem assumir responsabilidade, também quando elas não sejam juridicamente responsáveis por erros cometidos pelos parceiros comerciais. O objetivo desse plano de ação é: “Made in Germany” deve significar que os produtos são excelentes e que sua fabricação não prejudica nem as pessoas nem o meio ambiente.
2. Aliança por Têxteis Sustentáveis
Depois de duas catástrofes em fábricas têxteis no Paquistão e no Bangladesh, com mais de mil mortos, o ministro federal alemão do Desenvolvimento, Gerd Müller (CSU), fundou em 2014 a Aliança por Têxteis Sustentáveis. Nessa aliança, a finalidade do governo federal alemão, das empresas e de outras organizações é de melhorar as condições na produção de têxteis. Setenta e cinco empresas, que geram quase 50 por cento do mercado têxtil alemão, participam dessa aliança. Elas querem assumir responsabilidade ao longo das cadeias de abastecimento. Um objetivo comum é de aumentar a 70 por cento a proporção sustentável de algodão até 2025.
3. Global Compact
A Global Compact das Nações Unidas é a maior iniciativa internacional que promove o comércio de atividades econômicas responsáveis. Já há dez anos, ela vem convocando as empresas a pôr em prática os dez princípios de Global Compact. Entre mais de 13 000 associados estão cerca de 400 empresas alemãs. Elas próprias se comprometeram a alcançar certos objetivos, como a proibição e eliminação do trabalho infantil.