O futuro se chama Medicina 4.0
Curar e ajudar são os objetivos da assistência médica. Aqui você pode ler como a tecnologia moderna e a digitalização ajudam nisso.
O que é a Medicina 4.0?
Inspirado em “Indústria 4.0”, o termo se refere a um quarto passo de desenvolvimento na Medicina. Após o surgimento da medicina moderna há 150 anos, a mecanização através de máquinas de raios X, por exemplo, e depois a digitalização, robótica, redes e inteligência artificial estão agora sendo introduzidas na Medicina.
O que faz a robótica na Medicina?
A robótica é a tendência mais conhecida na tecnologia médica. Os robôs são frequentemente utilizados durante as operações. Eles seguram instrumentos ou fazem incisões – sempre controladas por médicos. Outra área são os membros artificiais ou exoesqueletos. Estão sendo desenvolvidos robôs também para enfermagem e diagnóstico.
Que outros desenvolvimentos há ainda?
Há duas áreas principais: Técnica e Biotecnologia. A primeira trata principalmente de miniaturização: a tecnologia de microssistemas, nanotecnologia e tecnologias ópticas são implementadas. A Biotecnologia, engenharia de células e tecidos, trata de molecularidade, novos materiais orgânicos ou impressão tridimensional de órgãos.
Como a IA e a Realidade Aumentada (RA) ajudam?
Um exemplo: Petra é o nome de um robô com IA, desenvolvido pelas empresas Merck de Darmstadt e Furhat Robotics da Suécia, que pode detectar as três doenças mais comuns no mundo inteiro: hipotireoidismo, alcoolismo e pré-diabetes. Outros sistemas apoiam os médicos no diagnóstico: RA, porque fornece imagens especiais, ou IA, que pode analisar rapidamente imagens de raios X.
O trabalho em rede pode ser usado na Medicina?
O projeto de pesquisa “Gêmeo digital” é um exemplo. Está sendo desenvolvido no Centro de Inovação para Cirurgia Assistida por Computador (Iccas) em Leipzig, com o apoio do governo alemão. Através do trabalho em rede, o sistema disponibiliza todos os resultados de exames, imagens radiológicas e outros dados importantes do paciente aos profissionais médicos a qualquer hora e em qualquer lugar.
Os aplicativos podem ajudar as pessoas doentes?
Os aplicativos já ajudam hoje, por exemplo o Msense. O aplicativo da startup Newsenselab de Berlim coleta dados e analisa as condições sob as quais ocorrem dores de cabeça e enxaquecas. É financiado pelo seguro de saúde. Outros aplicativos avaliam os dados de sensores implantados e fazem recomendações de comportamento a partir disso.
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