O que trará o ano de 2022

• Em 1º de janeiro de 2022, a Alemanha assumirá a presidência do G7 por um ano. Tradicionalmente, os chefes de Estado e de governo das sete mais importantes nações industrializadas (além da Alemanha, são elas: França, Grã-Bretanha, Itália, Japão, Canadá, EUA e, como observadora, a União Europeia) tratam de questões centrais do mundo neste fórum informal. Como em 2015, a cúpula provavelmente acontecerá no Palácio Elmau, de 26 a 28 de junho de 2022.
• Os Jogos Olímpicos de Inverno serão realizados em Pequim de 4 a 20 de fevereiro de 2022. Haverá 109 competições em 7 tipos de esporte e 15 disciplinas. A Alemanha lidera a tabela perpétua de medalhas nos Jogos de Inverno e, mais uma vez em 2022, será representada por uma equipe ambiciosa.
• Em 13 de fevereiro de 2022, a Assembleia Federal elegerá o presidente federal. A Assembleia Federal é composta por todos os membros do Parlamento Federal alemão e um número igual de eleitores nomeados pelos parlamentos dos Estados federados. A Assembleia Federal se reúne apenas para esta eleição.
• No decorrer de 2022, serão realizadas eleições estaduais em quatro Estados federais: Sarre (27 de março), Schleswig-Holstein (8 de maio), Renânia do Norte-Vestfália (15 de maio) e Baixa Saxônia (9 de outubro). Os pesquisadores eleitorais esperam uma primeira reação ao novo governo federal.
• De 21 de novembro a 18 de dezembro de 2022, a Copa do Mundo de futebol masculino acontecerá no Qatar pela primeira vez no inverno setentrional. Para a equipe alemã, segunda na tabela perpétua, o novo técnico nacional Hansi Flick é o foco das atenções. Ele substituiu o treinador campeão mundial Joachim Löw em 2021, depois de se tornar o segundo técnico na história do futebol a conquistar seis títulos em uma temporada com o Bayern de Munique: campeonato, copa nacional, Liga dos Campeões, Supercopa nacional, Supercopa da UEFA e Copa do Mundo de Clubes.
• Até 31 de dezembro de 2022, a Alemanha encerrará por completo a geração de eletricidade através de energia nuclear. As três últimas usinas nucleares alemãs ainda ativas (Isar2, Emsland e Neckarwestheim) devem ser desativadas até lá e depois desmanteladas.

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