As mais agradáveis cidades “expat”
Esta cidades alemãs são muito preferidas pelos “expats”, pois ganham pontos porque possuem empregos seguros e boas chances de se fazer carreira.
A Alemanha está em campanha de recrutamento de pessoal especializado do estrangeiro. Mas como é que esses “expats”, que já vivem aqui, avaliam sua nova pátria? InterNations, a rede de “expats”, queria descobrir isto e, segundo suas próprias declarações, fez uma sondagem entre seus 3,5 milhões de associados, sendo que 20 000 deles participaram, escolhendo sete cidades alemãs entre as 82 mais prediletas cidades do mundo.
#1 Aachen
Aachen é de longe a mais preferida cidade alemã dos “expats”. Localizada bem no oeste da Alemanha, ela tem 260 mil habitantes e, mesmo sendo uma cidade média, consegue o 11º lugar do ranking internacional, antes de Sydney ou Tóquio. Na categoria “Trabalhar na Cidade”, que compreende o emprego, a carreira, a segurança de emprego e o equilíbrio entre vida e trabalho, Aachen chega mesmo a ocupar internacionalmente o primeiro lugar. Apresentando uma quota de 89 por cento, os “expats” questionados demonstram estar tão felizes aqui na Alemanha como em nenhum outro lugar.
#2 Düsseldorf
Düsseldorf convence os “expats” através de sua alta qualidade de vida, de um bom equilíbrio entre vida e trabalho e de empregos seguros. O fato de estar internacionalmente em 31º lugar é devido sobretudo aos contatos interpessoais. “É difícil de se fazer amizade, pois cada pessoa tem seu círculo de amigos já desde a infância”, diz um sócio de InterNations, da Costa Rica.
#3 Hamburgo
Quanto ao tempo, a cidade hanseática tem a pior nota de todas as sete cidades alemãs. A impressão que se tem é de que chove muito e quase sempre. Por outro lado Hamburgo ganha pontos por ser um lugar atraente de empregos, por ter uma boa rede de trânsito suburbano e um alto nível de qualidade ambiental. Esta cidade cosmopolita às margens do Elba está internacionalmente em 42º lugar.
#4 Frankfurt do Meno
Frankfurt, a metrópole financeira às margens do Meno, conseguiu o 2º lugar internacional na avaliação dos “expats” nas categorias de empregos seguros e nível salarial. “Mesmo que não se queira fazer grande carreira, pode-se viver com o salário ganho”, opina uma “expat” da Bulgária. Esta cidade do Meno ficou em 49º lugar no ranking internacional, seguida de perto por Colônia (50º lugar), Munique (51º lugar) e Berlim (61º lugar). O alto preço de alugueis impediu que estas cidades, tão preferidas pelos turistas, pudessem alcançar uma qualificação melhor.
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