Influenciadores para a diversidade

Charlotte Weise, @charlotte_weise

Charlotte tem trabalhado como influenciadora, autora e podcaster desde 2017. Em seus canais, a jovem de 29 anos defende a sustentabilidade, a parceria, o amor próprio e o feminismo. “Tento inspirar meus seguidores com meu bom humor e meu estilo de vida e espero que eu consiga tornar o mundo um pouco mais agradável”, diz ela em seu site. Em 2019, ela imigrou para Barcelona junto com seu parceiro Felix. Depois que Charlotte se tornou mãe em 2021, o tema da família e da maternidade desempenha um papel importante em seus canais.

Fabian Hart, @fabianhart

Fabian Hart é jornalista de moda da Vogue Alemanha e da TUSH Magazine, colunista, podcaster e instagrammer. Por meio de seu engajamento, ele quer quebrar as regras da masculinidade tradicional e mostrar “como é libertador superar os papéis estereotipados de gênero”. Ele foi um dos primeiros blogueiros da Alemanha a criticar a representação unilateral da feminilidade e da masculinidade na mídia. Em suas plataformas, ele combina moda e beleza com uma discussão sobre masculinidade, papéis de gênero e homossexualidade. Em uma publicação no Instagram de sua coluna da Vogue de 2019, “The New Blue”, Fabian escreve que é um privilégio para ele poder viver abertamente como homossexual sem ser atacado por isso. Esse privilégio o obriga a “mostrar o orgulho em nome daqueles que não podem e a ver e contar as histórias de outros gays, lésbicas, bissexuais, intersexuais e trans*”.

Thelma Buabeng, @thelmabuabeng

Ela é comediante e atriz: Thelma Buabeng nasceu em Gana em 1981 e cresceu na Renânia. A berlinense por opção vem fazendo campanha contra o racismo há muitos anos. . Em 2020, Buabeng fundou a “BlackWomxnMatter Germany”. O grupo tem como objetivo “apoiar e fortalecer uns aos outros por meio de intercâmbio, autocuidado e alegria, e promover mudanças na sociedade, na política e na mídia”. 

Em sua série de comédia “Tell me nothing from the horse” (Não me diga nada sobre o cavalo), Thelma interpreta cinco mulheres diferentes que refletem uma seção transversal da sociedade. De forma satírica e bem-humorada, ela usa clichês racistas e fala sobre questões políticas e sociais atuais.