Comércio justo, bom trabalho

A Alemanha está comprometida com condições de comércio justas e bons empregos em todo o mundo - três exemplos de seu engajamento: 

Responsible Business Hubs (Centros de Negócios Responsáveis) 

Um pré-requisito para o comércio justo são as cadeias de fornecimento sustentáveis. Por isso, o Ministério Federal da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento apoia seus países parceiros na criação de “Responsible Business Hubs” (Centros de Negócios Responsáveis). Esses são centros de contato para empresas que querem tornar sua produção mais sustentável e socialmente responsável. O foco está em mais proteção no trabalho, melhores condições de saúde e proteção contra a violência de gênero no local de trabalho. Isso permite que as empresas se preparem para novas regulamentações em seus parceiros comerciais, por exemplo, a lei alemã sobre o dever de cuidado das cadeias de fornecimento ou a Diretiva da Cadeia de Fornecimento da UE.  

Plano Nacional de Ação pela Economia e os Direitos Humanos 

O comércio é uma importante alavanca para o reforço dos direitos humanos. A Alemanha está expressamente comprometida com as diretrizes básicas para economia e direitos humanos da ONU. Para implementar essas diretrizes, a Alemanha elaborou um Plano Nacional de Ação pela Economia e os Direitos Humanos. Ele descreve as expectativas do governo federal com relação às instituições e empresas estatais. Elas devem analisar ativamente suas cadeias de fornecimento quanto a possíveis violações dos direitos humanos e definir mecanismos de reclamação para as trabalhadoras e trabalhadores. 

Terceiro maior doador de “Aid for Trade” (Ajuda ao comércio) 

Como o terceiro maior país doador bilateral, depois dos EUA e do Japão, a Alemanha está envolvida na iniciativa “Aid for Trade” da Organização Mundial do Comércio (OMC) para reduzir as barreiras comerciais e criar condições comerciais globais justas. A “Aid for Trade” promove a expansão da infraestrutura comercial na África para que os países africanos e seus cidadãs e cidadãos também se beneficiem mais do comércio internacional.