Luta por um mundo justo
Apresentamos a vocês empresas e associações que lutam por oceanos livres de produtos plásticos, por uma alimentação sustentável e pelos direitos da mulher.
“Fortschritt für eine gerechte Welt” (Progresso por um mundo justo) é o objetivo da presidência alemã do G-7. Este também poderia ser o lema de muitas novas empresas, de redes sociais e de organizações que promovem a sustentabilidade, a proteção do clima ou os direitos da mulher. Apresentamos a vocês algumas delas.
Viva con Agua
Esta associação emprega os seus esforços para que todas as pessoas do mundo todo tenham acesso à água potável limpa. Sob o mote “Água para todos – todos pela água”, Viva con Agua de Sankt Pauli promove projetos e ações na Alemanha e em países parceiros. Os principais países de projeto são atualmente a Etiópia, a Uganda e Nepal. Para conquistar as pessoas para esses objetivos e para arrecadar donativos, os organizadores apostam na linguagem universal da música, da arte e do esporte.
Website: Viva con Agua
ConstellR
Esta jovem empresa quer ajudar a agricultura no mundo todo empregando satélites de vigilância infravermelhos, que coletam dados sobre as temperaturas das superfícies, para, assim, diminuir o risco de prejuízos de colheitas ou até mesmo de perdas de colheitas. A tecnologia de ConstellR, por exemplo, deve possibilitar que as irrigações sejam feitas com precisão. A divisa atrás disso é “More Crop per Drop”, ou seja, alcançar uma colheita muito boa com a água empregada. Essa empresa, promovida pelo Instituto Fraunhofer, pretende assim contribuir para que se possa garantir um abastecimento de alimentos sustentável e justo.
Webseite: ConstellR
the nu company
Tudo começou com uma barra de chocolate na cozinha de uma república de estudantes. Os fundadores da the nu company, de Leipzig, trabalharam em 2016 na invenção de uma nova combinação de um doce feito de sementes de cânhamo, cacau orgânico e açúcar de flores de coco. Essa startup de alimentação verde está influenciando sustentavelmente o mercado de chocolate. Desde 2018, essa jovem empresa vem ajudando projetos de reflorestamento, com cada produto vendido. O objetivo dos fundadores é plantar um bilhão de árvores até 2030.
Website: The nu company
Oceanmata
Oceanmata
Esta startup tem uma clara visão: “Oceanos livre de plástico até 2050”. Para tanto, ela aposta em uma estratégia dupla: fabricar produtos sustentáveis e recolher lixo de plástico. Oceanmata vem oferecendo, desde 2019, principalmente capas de celulares, mas também camisetas ou braceletes, tudo feito de material orgânico degradável. Assim, não surgem plásticos e, além do mais, por cada produto vendido, o próprio grupo de limpeza recolhe um quilo de plástico das praias de Bali.
Website: Oceanmata
Wildplastic
Esta empresa quer livrar o mundo do lixo de plástico. Do “plástico selvagem”, ou seja, o plástico que é jogado em todo lugar, a Wildplastic fabrica saquinhos de lixo, os “Wildbags”. O lixo é recolhido em todos os países que não têm uma infraestrutura suficiente. Mas essa firma não quer apenas dar uma contribuição para a proteção ambiental, pois, importante para o grupo é também tratar dos coletores e das coletoras de lixo de forma justa, melhorando assim sustentavelmente a condição de trabalho dessas pessoas.
Website: Wildplastic
Unidas
Esta rede social de mulheres luta por uma participação igual de mulheres em todos os setores, isto é, na política, na sociedade, na cultura, na mídia, na ciência e na economia. A empresa Unidas é um elemento central da iniciativa do Ministério das Relações Externas da Alemanha na América Latina e nas Caraíbas, sob o patrocínio da ministra das Relações Externas, Annalena Baerbock. Essa rede social interliga as mulheres e os movimentos femininos da América Latina, das Caraíbas e da Alemanha, intensificando as suas atuações pela igualdade de gêneros e pelos direitos da mulher.
Website: Unidas
Femnet
Esta organização de direitos da mulher vem lutando já há anos principalmente pela melhora das condições de vida e trabalho na indústria têxtil global. Femnet tem uma clara missão: “equidade na cadeia de suprimento, consumo sustentável e empoderamento das mulheres, para que elas possam ter autonomia”. Essa organização presta ajuda no local, por exemplo, na Índia e no Bangladesh, informando também os consumidores e as consumidoras sobre as condições de trabalho.
Website: Femnet
GenderCC
Esta rede social global trabalha para consagrar os temas da justiça de igualdade de gênero e dos direitos humanos na política internacional do clima. GenderCC surgiu no contexto das negociações da ONU sobre o clima. Com os seus projetos, essa rede social visa também promover a participação de mulheres na política do clima. Ela também gerencia uma plataforma didática, para promover os aspectos do gênero na política do clima.
Website: Gender CC